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Escola de Oncologia dos PALOP (Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa)

Contar com uma equipa experiente, qualificada e bem treinada é um fundamental para se ter sucesso na luta contra o cancro. Para que uma organização se mantenha competitiva, é necessário que possua competências adequadas. Adquirir competências é um processo fácil, realizável e requer com pouca ou nenhuma despesa, porém necessita de organização e tempo. Considerando que os benefícios superam em muito os custos, melhorar as competências dos profissionais de saúde é uma atividade que todos os países PALOP devem realizar.
A Escola de Oncologia dos PALOP constitui a plataforma de ensino do Grupo de Oncologia dos PALOP e tem como missão apoiar o crescimento e o desenvolvimento da educação oncológica nos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa.
Esta escola oferece educação a todos os profissionais envolvidos no tratamento do cancro seja formação básica, especializada e prática através de abordagens multiprofissionais e interdisciplinares, presenciais e à distância, e através de ações educativas formais e não formais.A Escola de Oncologia dos PALOP coopera e tem o apoio da AORTIC, da SPO, INCA e EEO, bem como com organizações que dão apoio à formação como a Fundação Calouste Gulbenkian e o projeto ECHO. Coopera com as instituições de ensino de cada país. Está aberta à cooperação com outras organizações afins.

Escola de Oncologia

Coordenador Geral – Lúcio Lara Santos

Equipa de Coordenação

Paulo Salamanca (Angola)

Satish Túlsidas (Moçambique)

Hirondina Borges Spencer (Cabo Verde)

Conselho consultivo de Educação e Treino

Cesaltina Lorenzoni – Atual representante no conselho da AORTIC

Lygia Viera Lopes - (antiga representante no conselho da AORTIC

Fernando Miguel – Cirurgia Oncológica (Angola)

Nilton Caetano Rosa – Cirurgia Oncológica (Angola)

Victor Costa – Cirurgia Oncológica (Cabo Verde)

Danielson Vieira – Cirurgia Oncológica (Cabo Verde)

Jotamo Come – Cirurgia Oncológica (Moçambique)

Atílio Morais – Cirurgia oncológica (Moçambique)

Carla Barbosa – Anatomia Patológica (Cabo Verde)

Carla Carrilho – Anatomia Patológica (Moçambique)

Sandra Armando – Anatomia Patológica (Angola)

Severino Azevedo – Oncologia Médica/clinica (Angola)

Amad Faizana – Pediatria Oncológica (Moçambique)

Linete Fernandes - Oncologia Médica/clinica (Cabo Verde)

Isabel Vunda – Radio-oncologia (Angola)

Alberto Gudo Morais – Radio-oncologia (Moçambique)

Hortensa António – Enfermagem Oncológica (Angola)

Obadias Machava – Enfermagem Oncológica (Moçambique)

Maria Alcinda Cruz - Enfermagem Oncológica (Cabo Verde)

Ema Silva – Farmácia Oncológica (Angola)

Doris de Pina – Farmácia Oncológica (Cabo Verde)

Adão ambrósio – Psico-Oncologia (Angola)

Princípios da Escola de Oncologia dos PALOP

  • A educação oferecida pela escola, a cada país PALOP deverá deter os mais altos padrões científicos, deverá basear-se na evidência, e respeitará aos padrões educacionais nacional e de cada nação;
  • A escola é multidisciplinar e oferece oportunidades de educação e de treino nas disciplinas fundamentais de oncologia;
  • A escola oferece programas de educação credenciados academicamente por meio de parcerias com instituições de ensino superior e oncológicas;
  • A escola está comprometida com a inovação na educação em oncologia;
  • A escola apoiará o treino de profissionais para se tornem formadores;
  • A escola deve-se tornar um instrumento crucial para o treino e desenvolvimento de todos os níveis de provedores de cuidados aos dentes oncológicos (incluindo alunos e estagiários);
  • Deve tornar-se um centro reconhecido de educação em oncologia nos PALOP;
  • Pretende tornar-se um centro reconhecido internacionalmente de educação em oncologia.

Visão estratégica da Escola de Oncologia

“Ser nos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa um instrumento indispensável de educação em oncologia, apoiando os cuidados de alta qualidade aos doentes oncológicos”

Metodologia

A escola tem como principal objetivo a formação da equipa multidisciplinar de oncologia através de um programa transversal e de cursos específicos que são ministrados, em cada país, por professores locais e estrangeiros e enriquecidos com formação prática específica em centros de referência com o apoio de parceiros. A formação à distância será priorizada com recurso ao e-learning e a utilização de plataformas de comunicação à distância que existem nos países.

Tipo de Formações

Cursos presenciais em cada país, e-learning e workshops e webinars específicos e transversais (cancro de mama, colo de útero, próstata, esôfago e estômago, farmácia oncológica médica/clínica, cirurgia oncológica, radio-oncologia, anatomia-patológica, cuidados paliativos, entre outros). Colabora na organização de ações de formações locais, que envolvam o grupo de oncologia dos PALOP e a AORTIC (Comissão de Educação e Formação). Promove e apoia as ações de formação que ocorram na CPLP e e que sejam promovidas organizações de oncologia internacionais.

Direção

A Escola de Oncologia dos PALOP tem um Coordenador geral, e uma equipa de coordenação constituído por um elemento de cada país. Tem um Conselho consultivo de Educação e Treino constituído por membros indicados por cada um dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa e os membros dos PALOP que integram a Comissão de educação e treino da AORTIC. Cada atividade formativa tem um responsável que de assegurar a qualidade formativa e avaliar a opinião dos formandos. O coordenador geral e a equipa de coordenação deverão criar condições para que cada formação seja certificada para tal deverá promover acordos de cooperação com instituições de ensino credenciadas.